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Sou uma educadora apaixonada por grupos. Me conecto com pessoas através de oficinas de escrita terapêutica e arte integrativa para quem deseja encontrar na criatividade um caminho de autoconhecimento, círculos de mulheres voltados para autonomia e espiritualidade feminina, cursos de formação para facilitadores, mentorias para terapeutas e vivências coletivas com foco no desenvolvimento humano.
Atuo como psicóloga clínica há 10 anos e já atuei em Belém-PA, em Salvador-BA e em Atibaia-SP. Atendo presencialmente em São Paulo, na Sala Aurora, localizada na Vila Mariana e graças à tecnologia da modalidade de psicoterapia online, atendo pessoas de diferentes regiões do Brasil e em alguns lugares do mundo.
Adultos, principalmente mulheres, me procuram quando desejam compreender a própria história e transformar padrões, por vezes manifestados como sintomas.
Psicoterapia
escrita
terapêutica
Na minha prática de autoconhecimento, a escrita se desenvolveu e expandiu! Desenvolvi habilidade com a escrita através de exercícios de escrita terapêutica, com os quais trabalho na minha prática clínica. Poemas, contos e histórias fazem parte do meu Caminho e em 2022 lancei o meu primeiro livro infantil, Dráuzio - O Vampiro que não sonhava sozinho está disponível aqui.
Ofereço na Sala Aurora Oficinas de Escrita Terapêutica para pequenos grupos.
Integrando a sua História
Aprender a construir a sua narrativa através de contos e exercícios lúdicos é uma oportunidade de olhar para a sua história com consciência.
Um ambiente seguro e acolhedor proporciona a abertura necessária para recontar sua história e então atribuir a ela um novo significado.
As Oficinas de Escrita Terapêutica desenvolvem a compreensão sobre seu próprio protagonismo através da sua palavra.
Através da escrita revisitei memórias, símbolos e significados de uma história que havia contado para mim num determinado momento da vida. E, tudo foi se formando e desenvolvendo a partir disso. Quando você escreve o que foi somente contado mentalmente, novos detalhes e insights aparecem em meio a escrita, trazendo mais reflexão, formando uma nova história, ressignificando o que já era conhecido pelos sentimentos e emoções.
No dia, após a oficina, fiquei em êxtase, como se houvesse descoberto a “América” da minha história. Sei que são muitas histórias, havia trabalhado uma que acredito fazer total sentido para essa sútil mudança de olhar.
No dia seguinte, me senti animada para escolher como caminhar com esta nova descoberta.
Me senti muito grata pela oportunidade de aprender o valor da escrita no processo de cura. Embora seja um processo muito intenso, é leve. Com leveza chegamos ao ponto profundo de reflexão do que nos propomos olhar.
B. A.
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Gostei muito pois foi fluido, no começo eu fiquei pensando como elaborar uma história com as imagens e sentimentos da meditação, e percebi que não estava rolando, então me entreguei e expressei de forma mais livre, pensei "não vou pensar, vou deixar fluir as emoções pelas minhas mãos" e assim respirei e fui escrevendo o que surgia sem tentar organizar ou estruturar uma frase e sentindo cada palavra e cada emoção que despertava dentro de mim, eu senti a presença da minha criança ela estava ali me ajudando a entender e ser mais leve comigo mesma. No sábado fiquei um pouquinho mais introspectiva, algumas questões estavam ainda rondando meus pensamentos, senti um incômodo na cabeça devido ao choro e a forte emoção. Porém no domingo me senti renovada acordei empolgada.
Apesar do nível de emoção que vivenciei me senti muito segura pra deixar vir o que precisava, meu sentimento era de confiança, eu estava aberta para vivenciar tudo o que precisasse chegar, confiante e com a certeza que estava em um momento de cura profunda. Amparada!
J. M.
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